Profetas de pedra acordem.
E digam me o que há de vir.
Pois do
passado já estou farto...
Oh! Profetas acordem.
Abram vossos
olhos...
Pois agora Eu posso ver.
Tudo o que ficou,
E já não posso mais
ter.
Entre tudo que inventei.
Meu mundo, meus sonhos.
E tudo o que eu
perdi...
Quando eu violei minhas própias leis,
Eu me perdi.
E, haja o
que houver,
Não vou mais precisar chorar de dor...
Há poeira por traz dos quadros,
Entre livros e jornais.
Entre
pedaços de mim por todas as partes.
Entre pássaros de papeis por todas as
partes.
Entre os profetas de pedras...
terça-feira, dezembro 06, 2005
Profetas de Pedra
Assinar:
Postagens (Atom)