sexta-feira, outubro 21, 2005

Dançando de olhos fechados no paraíso


O vinho insano da noite mistura minha alma na afluência do sonho e da dor...
Nós dançamos de olhos fechados no paraíso,
E nossos olhos rasgam o espaço insano da luz.
A violência da lua do inverno,
Espalha um manto de dor gelada e fria sobre minha paisagem petrificada.
Apreendido pelas geadas,
Congelando-se do inverno diabólico,
Nossos corações respiram os ventos do inverno.
Mas o que está em meu coração,
Só pode somente ser lido pelos ventos que recolheram minhas palavras da dor.
O véu do noite cai a meus pés.
Revelando-me as vistas do tormento impetuoso e triste do céu.
A noite delicada envolveu-me no calor maternal de seu cabelo,
Estudado as estrelas, tive um instante da sensualidade,
Embriagado no doce calice.
Como o encarregado do paraiso, na noite em seus prazeres amorosos.

Onde estão as flores que eu lhe dei, meu amor?
A a rosa e o lírio.
Enterrada dentro do vale glacial de meus pensamentos,
Tomada de mim...
Levada pelo véu da escuridão, para comemorar o reino da noite eternamente negra.
E nas neves, resplandecendo na luz do luar frágil e frio,
Apareceu as flores incandescentes...
O sangue dos anjos...
Dito um de nosso círculo. "nosso sangue".
Nós dançamos...... e o fundir dos ventos é nossa, somente nossa música..
Nós dançamos de olhos fechados no paraíso...

3 comentários:

Anônimo disse...

OI!!!! olha, vc e um otimo poeta............ esse poema e simplesmente perfeito!!!!!!!! mto file msm!!!!! continue escrevendo, vc tem futuro..........bjos

Anônimo disse...

Poesia linda, feita como que retirada da alma.
Você deia estar apaixonado ao escrever essa poesia.
Parece coisa que menestreis faziam a suas amadas.
Boa sorte e continue assim

Anônimo disse...

Nossa, vc tem o dom...
Que isso a poesia é maravilhosa, vc escreve mt bem, a cada dia me surpreendo mais com você.
Bjos